Dizem os ditos populares, que uma "casa portuguesa com certeza", fica bem, pão e vinho sobre a mesa, tem os seus "quês"!
A verdade é dita, e todos sentimos habitar tais palavras, que o povo nunca a desmente. Esse povo humildemente partilha a sua mesa, com toda a franqueza, abrindo a sua porta, nesta grande riqueza de dar e provar a sua hospitalidade. O português é um povo por excelência, dá glórias ao Senhor, aceitam leis, que passam de pais para filhos, seu Dom das gerações. Ele é mais do que Deus, ele é bom.
No orgulho ele sabe dobrar, no poder ele sabe enfrentar.
O povo diz quem tem demais, qualquer dia vai ver o que é ter fome. Ele é fiel e jamais engana.
O povo de outrora, estava simbolizado com uma imagem: o "zé povinho", esse povo de gesto pouco digno, que não condiz com a sua humildade e franqueza. Rotularam-no dessa forma e, hoje ele "paga caro", por isso.
Com o passar dos tempos, todos rezam, escolhem e elegem o seu Senhor. Humildemente prezam pela bendita paz e segurança.
Deixem-nos decidir por si próprios, a vós que falam de Democracia e, nos espelham os sectores vitais da sua sustentação, peço-vos que contribuem na busca de soluções acertadas e sólidas para o povo.
Os anos passam e não param. Não vemos uma solução. Só promessas e mais promessas de um futuro que não passa de ilusão.
A esperança do povo vem da sua humildade e de seus corações.
Ainda temos um caminho a percorrer e um gigantesco trabalho a concluir.
Lumenamena
A venda da Iris (olhos) análise bíblica
Há 2 semanas
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