
Transgênero
Vivemos numa época de mudanças de valores e conceitos, e é nesta época que eles desejam ser ouvidos, e nos mostram que realmente existem, sofrem, riem, ficam tristes, sentem, choram, divertem-se e, sobretudo, querem viver.
Existem muitos mitos em relação à transsexualidade e a ciência fornece bases, não só no tratamento hormonal, mas também na possibilidade de despatologização dessa condição.
Quem são estas pessoas?
São indivíduos que desafiam as regras da sociedade e vivem a sua sexualidade psicológica, a sexualidade que apresentam ser, oposta ao seu estado biológico.
Sentem dificuldade em explicar quem são, e muito mais complicado na sua essência, e dizer o que precisam para serem felizes, por mais simples que sejam.
Procuram incessantemente a sua identidade dentro de um grupo, ou mesmo em termos de sociedade. Em contrapartida, sentem que têm de se enquadrar nalgum padrão, para poderem compreender quem realmente são e abrirem novos horizontes e metas de vida.
Quase todos os adultos transgêneros relatam a sensação de estar no corpo errado, desde a infância. Quando crianças vestem-se secretamente com roupas do sexo oposto. No entanto, a idade em que um indivíduo transgênero reconhece plenamente a sua identidade de género, varia de meados da infância até à meia idade. Geralmente esse reconhecimento atrasado é atribuído ao medo da estigmatização e rejeição pela família, amigos e no emprego.
Existem controvérsias se o transgenerismo é determinado geneticamente, se é resultado da educação ou do meio ambiente em que a pessoa é criada.
Muitas teorias sugerem que a causa tem as suas raízes na biologia. Muitos, acreditam que as origens da transsexualidade são predominantemente psicológicas.
Existem muitos mitos em relação à transsexualidade e a ciência fornece bases, não só no tratamento hormonal, mas também na possibilidade de despatologização dessa condição.
Quem são estas pessoas?
São indivíduos que desafiam as regras da sociedade e vivem a sua sexualidade psicológica, a sexualidade que apresentam ser, oposta ao seu estado biológico.
Sentem dificuldade em explicar quem são, e muito mais complicado na sua essência, e dizer o que precisam para serem felizes, por mais simples que sejam.
Procuram incessantemente a sua identidade dentro de um grupo, ou mesmo em termos de sociedade. Em contrapartida, sentem que têm de se enquadrar nalgum padrão, para poderem compreender quem realmente são e abrirem novos horizontes e metas de vida.
Quase todos os adultos transgêneros relatam a sensação de estar no corpo errado, desde a infância. Quando crianças vestem-se secretamente com roupas do sexo oposto. No entanto, a idade em que um indivíduo transgênero reconhece plenamente a sua identidade de género, varia de meados da infância até à meia idade. Geralmente esse reconhecimento atrasado é atribuído ao medo da estigmatização e rejeição pela família, amigos e no emprego.
Existem controvérsias se o transgenerismo é determinado geneticamente, se é resultado da educação ou do meio ambiente em que a pessoa é criada.
Muitas teorias sugerem que a causa tem as suas raízes na biologia. Muitos, acreditam que as origens da transsexualidade são predominantemente psicológicas.
A resposta está no cérebro:

O hipotálamo supervisiona o tónus sexual, envia sinais ao sistema límbico (cérebro emocional), que vai coordenar o lado sexual e sentimental.
Os cientistas têm feito um longo caminho para descobrir a origem da homossexualidade.
As hormonas, testosterona, dos transgêneros são menos eficazes do que as dos heterossexuais.
Tudo indica que haja uma forte componente genética na homossexualidade. O facto desta ser genética, não quer dizer que seja uma doença.
A real essência da vida, é a chave para resolver dilemas.
Lumenamena